Freedom is not worth if it does not include the freedom to make mistakes
Mahatma Gandhi (1869 - 1948)
No man is wise enough by himself
Titus Maccius Plautus (254 BC - 184 BC)
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Eis uns votos para 2010

Vem aí um novo ano...
Em especial é um ano de desafios diversos. Ano de mundial de Futebol e ano par, é também um ano onde as questões da economia e do ambiente se colocam à escala global. Adicionalmente, o Afeganistão é central para perceber o equilíbrio mundial, o papel da NATO e, em especial, que Europa se pode ter.

No ambiente, algo de concreto terá (E será!) realizado mas temo sem o protagonismo Europeu e muito menos com a sua liderança - eis aqui um ponto onde a Dinamarca perdeu em toda a linha e (quem diria...) nós Portugal poderiamos e podemos fazer bem melhor.

Internamente, vivemos também um desafio de equilíbrios: desde logo o político, mas acima de tudo o social. Ninguém irá desculpar que querelas políticas de difícil compreensão do ponto de vista do bem comum, se sobreponham à vida real de um número cada vez maior de pessoas sem emprego e daquelas cujo emprego não renumera nem de forma justa, nem adequada o esforço realizado. Ainda mais em situações em que o os impostos (directos e indirectos) se podem cada vez menos tolerar, face a desperdícios crescentes.

Será também um ano de oportunidades que se espera não perdidas, de reforma política e que pedem acção política como há bastante tempo não se pensava ser necessário. Haja lideres e pensadores para o efeito. As questões do investimento público e da regionalização, a nossa posição face ao futuro económico e às imposições de terceiros como a União Europeia (em especial os défices). Ainda os investimentos e grandes opções, a questão do mar e da nossa relação com a língua Portuguesa face ao mundo (e em especial, ao Brasil) e o posicionamento de negociadores e embaixadores do mundo (promovendo a nossa forma de ser e a nossa cultura) e, em especial, como lidar com o envelhecimento da população e a defesa da família e do trabalho que gere riqueza e seja renumerado adequadamente.

Por isto tudo, também mais este blogue sobre as coisas que em ensaios e críticas se vai fazendo o quotidiano e a reflexão diária do que está bem e poderia estar melhor. É fácil criticar e muito mais difícil apontar caminhos. Essa é a via escolhida!

Por uma questão de cidadania e de defesa do bem comum e da boa governação, governo e participação democrática, tudo tem de ser pensado e equacionado e este blogue é a contribuição possível de modo a partilhar o conhecimento e as ideias...

Assim seja, tenho essa esperança e vontade.

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